sexta-feira, 23 de novembro de 2012

E de repente a melancolia faz - se presente,
chega devagar, sorrateira,
E quando se vê já está lá.
Do nada tudo parece tão desinteressante!
Espera - se que se vá como veio! 
Que o vento a leve consigo!
E tudo se refaça 
Como um por do sol, 
Que a cada dia faz - se diferente,
Como o rio 
Que renova - se a todo instante
E que as coisas simples da vida fluam naturalmente,
Demostrando o quão belo podem ser, pequenos momentos, pequenas coisas,
Renovando - se a alegria,
Que as vezes caminha abalada!
Vai - te com o vento, melancolia que insiste em ficar!

Yara Brito.

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